LIBERTÉ
Je suis la Liberté
À MEMÓRIA DE MEU PAI, À MEUS DESCENDENTES E SOBRETUDO À ARTE DE MEU NETO.
Hoje por volta de 18h40min h fui correr 8 km. Aí você pode perguntar:
“ - Porque correr se você já tem 61 anos? Já não correu muito?”.
Aí te respondo: Corro porque sou atleta, porque me sinto bem, levando no peito meus antepassados, a esperança de meus descendentes e, sobretudo, a mulher amada. Ah, e corro com alegria.
No presente dia 7 de janeiro de 2014 corri triste, chorando pelo atentado terrorista à revista "CharlieHebdo" na França, que vitimou ao menos 12 pessoas, entre elas oito jornalistas.
Sei que muitas injustiças neste momento estão sendo cometidas e talvez não tenhamos conhecimento; sei também que a dor dos parentes das vítimas não se compara à minha, mas a dor que sinto é porque tentaram matar a LIBERDADE, bem maior.
Não sei desenhar uma abóbora, mas tenho um neto de 6 anos que é cartunista e hoje devido sua pouca idade pode não entender a gravidade dos fatos, porém se um dia vier ter conhecimento desse relato saberá que seu avô , assim como muitos que moram em Paris não se calaram e não admitiram a censura, nem das armas. Saberá também que a história não perdoa os covardes.
Como mencionado acima, a população acorreu em repúdio ao atentado, não se importando se existiriam outros atiradores e mostrando a cara como fazem os homens e mulheres livres.
Sou corredor, corri triste e daí nasceu esta crônica, linhas que brotaram do coração de um poeta que fala por si, mas grita e chora pelo mundo.
Ah e a Liberdade não morre jamais e os intolerantes são prisioneiros eternos das próprias consciências.
Sou Professor de Educação Física e Juvenal criador do lema “Mens sana in corpore sano” também disse em uma de suas Sátiras:
“... desconheça a ira, nada cobice...”.
07/01/2015 - FRANÇA/ PARIS
SANTOS/BRASIL
Sidney Santos - Professor Educação Física
Autor integrante da 1ª Antologia de Poetas - Casa do Poeta Brasileiro PG/SP- Editora Folha da Baixada - Apoio Universidade Santa Cecília
ISBN 978-85-62497-04-09 - Poesia brasileira - Coletâneas.
Antologia CAPPAZ - Interfaces de Amor e Paz
Editora Grafit Ltda.
ISBN 978-85-62689-33-8
Literatura brasileira; Poesia; Antologia.
Calendário Poético 2009 - Cabeça Ativa Produções Culturais
Cronista integrante da Colectânea Corda Bamba - Editora Pastelaria Studios-
ISBN 9789899759053
Lisboa- Portugal
2012
Compositor Samba-enredo da Banda da Liberdade - Santos/SP
"Tema do Benito" - Carnaval 2012
Poeta participante do Projeto Nova Coletânea - Antologia “Cumplicidade das letras” - 2012 - Autores Contemporâneos
Equipe 4Corredores – Associação - 2007/2012
À MEMÓRIA DE MEU PAI, À MEUS DESCENDENTES E SOBRETUDO À ARTE DE MEU NETO.
Hoje por volta de 18h40min h fui correr 8 km. Aí você pode perguntar:
“ - Porque correr se você já tem 61 anos? Já não correu muito?”.
Aí te respondo: Corro porque sou atleta, porque me sinto bem, levando no peito meus antepassados, a esperança de meus descendentes e, sobretudo, a mulher amada. Ah, e corro com alegria.
No presente dia 7 de janeiro de 2014 corri triste, chorando pelo atentado terrorista à revista "CharlieHebdo" na França, que vitimou ao menos 12 pessoas, entre elas oito jornalistas.
Sei que muitas injustiças neste momento estão sendo cometidas e talvez não tenhamos conhecimento; sei também que a dor dos parentes das vítimas não se compara à minha, mas a dor que sinto é porque tentaram matar a LIBERDADE, bem maior.
Não sei desenhar uma abóbora, mas tenho um neto de 6 anos que é cartunista e hoje devido sua pouca idade pode não entender a gravidade dos fatos, porém se um dia vier ter conhecimento desse relato saberá que seu avô , assim como muitos que moram em Paris não se calaram e não admitiram a censura, nem das armas. Saberá também que a história não perdoa os covardes.
Como mencionado acima, a população acorreu em repúdio ao atentado, não se importando se existiriam outros atiradores e mostrando a cara como fazem os homens e mulheres livres.
Sou corredor, corri triste e daí nasceu esta crônica, linhas que brotaram do coração de um poeta que fala por si, mas grita e chora pelo mundo.
Ah e a Liberdade não morre jamais e os intolerantes são prisioneiros eternos das próprias consciências.
Sou Professor de Educação Física e Juvenal criador do lema “Mens sana in corpore sano” também disse em uma de suas Sátiras:
“... desconheça a ira, nada cobice...”.
07/01/2015 - FRANÇA/ PARIS
SANTOS/BRASIL
DESENHOS FEITOS POR MMB, MEU NETO DE 6 ANOS
Sidney Santos - Professor Educação Física
Bacharel Treinamento Desportivo p/ Universidade
Metropolitana de Santos
Faculdade de Educação Física de Santos
Especialista em Futsal Professor integrante do Projeto
Educação pelo Esporte - Santos/SP
2007/2012 - Professor convidado
Autor integrante da 1ª Antologia de Poetas - Casa do Poeta Brasileiro PG/SP- Editora Folha da Baixada - Apoio Universidade Santa Cecília
ISBN 978-85-62497-04-09 - Poesia brasileira - Coletâneas.
Antologia CAPPAZ - Interfaces de Amor e Paz
Editora Grafit Ltda.
ISBN 978-85-62689-33-8
Literatura brasileira; Poesia; Antologia.
Calendário Poético 2009 - Cabeça Ativa Produções Culturais
Cronista integrante da Colectânea Corda Bamba - Editora Pastelaria Studios-
ISBN 9789899759053
Lisboa- Portugal
2012
Compositor Samba-enredo da Banda da Liberdade - Santos/SP
"Tema do Benito" - Carnaval 2012
Poeta participante do Projeto Nova Coletânea - Antologia “Cumplicidade das letras” - 2012 - Autores Contemporâneos
Equipe 4Corredores – Associação - 2007/2012
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